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Substancias

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Substâncias da maconha

A planta da maconha contém mais de 400 substâncias químicas, das quais 60 se classificam na categoria dos canabinoides, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde. O tetra-hidrocarbinol (THC) é um desses canabinoides e é a substância mais associada aos efeitos que a maconha produz no cérebro. A concentração de THC na planta depende de alguns fatores, como solo, clima, estação do ano, época da colheita, tempo decorrido entre a colheita e o uso, condições de plantio, genética da planta, processamento após a colheita, etc., por isso os efeitos podem variar bastante de uma planta para outra.


THC ou 6,6,9-trimetil-3-pentil-6H-dibenzo [b,d] piran-1-ol (nome oficial IUPAC)

Marijuana, hashish, charas, ghanja, bhang, kef, orla e dagga são algumas das maneiras que a cannabis pode ser consumida, mas a forma mais comum é através do fumo.

Ao inalar a fumaça da maconha, o THC vai diretamente para os pulmões que são revestidos pelos alvéolos, responsáveis pelas trocas gasosas. Por possuírem uma superfície grande, os alvéolos absorvem facilmente o THC e as outras substâncias. Minutos depois de inalado, o THC cai na corrente sanguínea, chegando até o cérebro.

Em nosso cérebro existem alguns receptores canabinoides que se concentram em lugares diferentes, como no hipocampo, cerebelo e gânglios basais. Esses receptores possuem efeitos em algumas atividades mentais e físicas como memória de curto prazo, coordenação, aprendizado e soluções de problemas.

Os receptores canabinoides são ativados pela anandamida, substância endógena neurotransmissora que é comparada ao THC, o princípio ativo da maconha. O THC, também pertencente ao grupo dos canabinoides, copia as ações da anandamida se ligando aos receptores canabinoides e ativando os neurônios, influenciando de forma adversa o cérebro. A interação do THC com o cérebro pode causar sentimentos relaxantes, como sensação de leveza, sendo que outros sentidos também podem se alterar.

Badigio Matias 

Vive no Cazenga no bairro tala hadi.

Meu num: 931174475

 
   




Como parar de fumar.

Algumas verdades.

Parei de fumar cigarro a 7 meses, porém continuo a fumar maconha. Decidi parar, pois fumo demais. Td dia e isso há mais de 10 anos.
Não sou vagabundo ou playboy. sou casado, pago meus impostos e sou uma pessoa honesta e trabalhadora.
Não quero respostas do tipo (tomar vergonha na cara, deixar de ser vagabundo maconheiro) ou coisa do tipo, pois conheço a maconha suficientemente para poder compara-la ao alcool, ao cigarro. São drogas leves, q quando consumidas em excesso e com frequeencia tornam-se viciosas e problemáticas e doentias.
Como disse, fumo todo dia. Há 2 semanas resolvi diminuir o uso e após isso parar, por pelo menos 2 anos.
Estou reduzindo de 1 baseado por dia, para 1 para 2 dias
Depois 1 por semana. e por fim, nenhum por dia.
O que estou sentindo de abstinecnia (apenas por estar reduzindo a quantidade) é vontade de fumar mais, irritação e meus pensamentos quase sempre levam a maconha....
Até ai, td bem, pois foi assim tbm com o cigarro. e quem é ex-fumante sabe.



 

Badigio diz:

 

A maconha é um remédio leve e de toxicidade aguda baixa. Há relatos de sucesso no tratamento de depressão e insônia, casos em que os remédios disponíveis no mercado, embora sejam mais eficientes, são também bem mais agressivos e têm maior potencial de dependência.[3] Alguns efeitos podem incluir, euforia leve, sensação de bem-estar, relaxamento e redução de estresse, letargia, introspecção[carece de fontes], aumento da percepção sensorial tátil, aumento da libido.[carece de fontes]

 

Pesquisas recentes, comprovam que o THC, principal componente psicoativo da Cannabis, destrói células cancerígenas, o THC induz as células cancerígenas a produzirem uma substância gordurosa chamada "ceramida", a qual faz com que a célula cancerosa "devore a si mesma". Outro experimento atestou que o vírus SIV, variante do HIV em macacos, teve seu avanço freado, sua carga viral e replicação reduzidas, a provável tão esperada cura da AIDS, no entanto, empecilhos legais em diversas áreas do mundo, travam o progresso da humanidade terrestre.[4][5]

 

Incluem-se, em uso medicinal, a redução da pressão intraocular[carece de fontes], aumento de apetite e efeito antiemético, tratamento da esclerose amiotrófica e trauma raquimedular[carece de fontes], bem como qualquer enfermidade onde haja uma dor crônica.[carece de fontes]

 

Dois psiquiatras brasileiros, Dartiu Xavier e Eliseu Labigalini, fizeram uma experiência interessante. Incentivaram dependentes de crack a fumar maconha no processo de largar o vício. Resultado: 68% deles abandonaram o crack e, depois, pararam espontaneamente com a maconha, um índice altíssimo. Segundo eles, a maconha é um remédio feito sob medida para combater a dependência de crack e cocaína, porque estimula o apetite e combate a ansiedade, dois problemas sérios para cocainômanos. Dartiu e Eliseu pretendem continuar as pesquisas, mas estão com problemas para conseguir financiamento - dificilmente um órgão público investirá num trabalho que aposte nos benefícios da maconha.[6]